A farofa foi espalhada, porém, quando Kevin Spacey foi acusado de abuso sexual contra um ator, quando ele ainda era adolescente, nos anos 80. Depois que outras denúncias pipocaram e Spacey apenas piorou sua situação com declarações bizarras, a Netflix demitiu o ator e a série teve que se reinventar. Apesar dos esforços de Robin Wright, não deu muito certo e o final acabou sendo melancólico, após seis temporadas. As entrevistas feitas pelos protagonistas existiram e o trabalho feito pelo FBI nos anos 70 é utilizado por forças policiais até hoje na vida real. É muito interessante ver como esse processo aconteceu, mesmo com alguns toques de ficção para viabilizar a adaptação.
Olhos Que Condenam não é apenas uma minissérie investigativa, é um soco bem dado no estômago e que retrata com franqueza a invisibilidade de jovens negros na sociedade. E se faz necessária quando casos como o retratado na trama ainda ocorrem nos Estados Unidos e também no Brasil. Ava DuVernay é a responsável por ter levado às telas um retrato angustiante de um dos casos mais emblemáticos da história recente norte-americana. Em 1989, cinco adolescentes negros foram condenados e presos por uma falsa acusação de estupro no Central Park. O roteiro aponta os erros e inconsistências do caso, o quanto o racismo latente fez da vida de adolescentes do Harlem um inferno. Os diálogos seguem textos que aparentemente não fazer o menor sentido e a produção mergulha de cabeça no humor nonsense.
A personalidade do personagem mudava conforme as temporadas e o contexto social da época. Reprodução/Internet A série conta a história de Sam e Dean Winchester, dois irmãos que caçam demônios e criaturas sobrenaturais. No ar de 2005 a 2017 e com a sexta temporada confirmada, Prison Break é uma das séries mais adoradas do mundo e uma das primeiras a fazer grande sucesso. Transmitida pela FOX Premium e com continuação confirmada para 2020, The Young Pope é uma série de drama e conta a história de Lenny Belardo, um jovem cardeal.
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House of Cards foi a primeira série original da Netflix e uma das produções mais relevantes da TV americana por muito tempo. Frank Underwood era um protagonista detestável, exatamente por representar de forma realista a corrupção por trás da vida política dos EUA. Além disso, Kevin Spacey e Robin Wright tinham uma química absurda em tela, elevando a atuação a níveis admiráveis.
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O dono do híbrido, que aparece em vários episódios da série, é do Brian, um cachorro que fala, e que por incrível que parece, o membro mais intelectual dos Griffins. O SUV foi encontrado pelo personagem Shane na segunda temporada e seguiu por importantes momentos durante a trama. A série produzida pela A&E funciona como um prólogo do clássico filme de Alfred Hitchcock, “Psicose”.
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Não deu nem tempo de esfriar a hype e Watchmen já garantiu o lugar entre as melhores séries da década. A produção da HBO conseguiu captar precisamente os subtextos dos quadrinhos originais e criou conflitos incríveis, tudo isso se passando 34 anos após os acontecimentos das HQs. Mostrar como a vida seria após atingirmos grandes níveis de evolução tecnológica não era novidade quando Black Mirror surgiu. A diferença foi que, em vez de futuros distópicos longínquos , o futuro passou a ser bem próximo do que vivemos hoje. Tensão política, mau uso de redes sociais, clonagem, internet das coisas… os temas sempre foram bem mais realistas do que guerras entre androides, por exemplo. Uma das maiores virtudes da série foi ter habilidade em criar elementos que mantivessem os arcos conectados em todas as suas sete temporadas.
Veja nossos destaques e recomendações, assim como nossas indicações com base em temáticas diversas. Temos também uma lista sensacional de séries de época, além de várias séries para você maratonar. A evolução da série foi algo impressionante, com a progressão de qualidade sempre positiva. Em nenhum momento uma temporada foi pior do que a anterior e, para felicidade dos fãs, isso se intensificou com a ida da série para a Netflix, no terceiro ano da produção.